sexta-feira, 2 de abril de 2010

Relatos que perturbam

Passar a Páscoa sozinha e estudando me faz comer ainda mais chocolate. Ah! Quantas calorias... E como são indispensáveis.

Sobre a última publicação, afirmo que o ano começou faz tempo. Ainda mais com o prazo do mestrado apertadíssimo.

Dos meados da graduação aos dias atuais, questiono-me sobre minha primeira opção de curso, Jornalismo. Deveria ter sido Ciências Sociais? Serviço Social? A verdade é que não há resposta, pois são grandes paixões. A melhor opção é experimentá-las, algo que faço desde o meu ingresso na pós-graduação, há quase três anos.

A prática jornalística é uma eficiente ferramenta para a organização do singelo conhecimento que tenho adquirido nas facetas das Ciências Humanas e Sociais Aplicadas. A escrita e leitura são relevantes. Ouvi de amigos pesquisadores que ao me aproximar do objeto de estudo – um determinado ser humano, no meu caso – certamente teria insights inesperados e frequentes e que chegaria a perder algumas horas de sono, além de outros sintomas.

No meu caso ocorre tudo o que me foi indicado, afinal, como já publiquei em outras mídias sociais, “relatos de mulheres presas são instigantes, perturbadores e, por vezes, inacreditáveis”.

Não desgrudo do meu caderno de campo, ao qual recorro para registrar palavras ouvidas, imagens, instantes. É ele o meu único cúmplice de pensamentos ligeiros e inquietos.

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