Santa Maria! Faz muito tempo que não escrevo uma redação intitulada “Minhas férias”, aquela de praxe no ensino fundamental. Acredito que seja a hora, já que voltei há pouco de bons dias de descanso.
Outros ares fazem bem, servem pra mim, pra família toda, ainda melhor quando tem mar, areia limpa, sol, calorão, gente amiga.
Todo ano, entre dezembro e janeiro, espero os dias de ficar instantes sentada numa sombra – adoro sol, mas não rachando nos meus cachos – olhar o mar, andar pra lá e pra cá, sentir a ondinha na canela.
Ainda bem, consigo executar isso há anos, no entanto sempre com mudanças. Nestas férias, além de brincar com João Pedro, meu filho mais velho, tivemos, o maridão e eu, de dar conta do caçula de 10 meses. Trabalho dobrado... E apaixonante.
Muita água para os dois, muita fruta, saladas, brincadeiras, vale molhar a roupa, sujar também, pode cair, chorar, sorrir até cansar. Até salgadinho, bolacha, sorvete, bala – quem me conhece sabe a disciplina quanto a isso – ficaram um tanto “liberados” pro rapaz de cinco anos. Dançamos, corremos, mergulhamos, andamos ao pôr do sol, à luz da lua.
Às vezes rezávamos pro dia acabar, tamanho era o cansaço. Em poucas horas, a bateria era recarregada para o próximo dia.
Deliciosas, assim foram as férias. Fotos e vídeos vão contar a história.
Estou pronta pra 2010, que pasmem ou invejem, pra mim ainda não começou.
Outros ares fazem bem, servem pra mim, pra família toda, ainda melhor quando tem mar, areia limpa, sol, calorão, gente amiga.
Todo ano, entre dezembro e janeiro, espero os dias de ficar instantes sentada numa sombra – adoro sol, mas não rachando nos meus cachos – olhar o mar, andar pra lá e pra cá, sentir a ondinha na canela.
Ainda bem, consigo executar isso há anos, no entanto sempre com mudanças. Nestas férias, além de brincar com João Pedro, meu filho mais velho, tivemos, o maridão e eu, de dar conta do caçula de 10 meses. Trabalho dobrado... E apaixonante.
Muita água para os dois, muita fruta, saladas, brincadeiras, vale molhar a roupa, sujar também, pode cair, chorar, sorrir até cansar. Até salgadinho, bolacha, sorvete, bala – quem me conhece sabe a disciplina quanto a isso – ficaram um tanto “liberados” pro rapaz de cinco anos. Dançamos, corremos, mergulhamos, andamos ao pôr do sol, à luz da lua.
Às vezes rezávamos pro dia acabar, tamanho era o cansaço. Em poucas horas, a bateria era recarregada para o próximo dia.
Deliciosas, assim foram as férias. Fotos e vídeos vão contar a história.
Estou pronta pra 2010, que pasmem ou invejem, pra mim ainda não começou.